Automedicación de usuarios de una estrategia de salud de la familia: un análisis en el contexto de la pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v28i68.3815Palabras clave:
COVID-19, automedicación, pandemiaResumen
El objetivo fue analizar la prevalencia y los factores asociados a la automedicación para COVID-19 en usuarias de una Estrategia de Salud de la Familia (ESF). Se trata de un estudio observacional y transversal, en el que participaron 124 usuarios de ambos sexos y mayores de 18 años. Se aplicó un cuestionario estructurado en la Unidad de Salud de la Familia. Un total de 69 (55,64%) participantes informaron consumir medicamentos para COVID-19 sin receta, la mayoría con el objetivo de prevenir la enfermedad. La renta familiar de hasta 1 salario mínimo se relacionó con tener 17,46 (OR IC 95% = 2,47-123,251) más probabilidad de no automedicarse. La prevención fue la principal guía para inducir el consumo de medicamentos sin prescripción médica y la práctica se relaciona con mayor renta familiar. Es necesario desarrollar acciones para promover el uso racional de medicamentos, así como la educación en salud en los territorios de la ESF.
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