Adopción de envases plásticos agroalimentarios sostenibles: una mirada a la dinámica de la producción ecológica y sostenible frente a la Economía Circular
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3671Palabras clave:
envase sostenible, responsabilidad social, producción orgánica, Economía CircularResumen
Brasil es uno de los principales países generadores de residuos plásticos en el mundo, enfrentando una creciente preocupación mundial por el impacto ambiental. Aliado a esto, la comercialización de productos orgánicos al por menor ha ido en aumento y exige el uso de envases que protejan el producto; sin embargo, hay un aumento en la generación de estos residuos, en desacuerdo con las prácticas de producción orgánica. El objetivo de este estudio es analizar el proceso de adopción de envases plásticos sostenibles desde la percepción de consumidores y directivos del sector agroalimentario ante la Economía Circular. El método de investigación utilizado fue una investigación aplicada, descriptiva, cualicuantitativa, cuyo procedimiento técnico fue el estudio de caso, con recolección de datos a través de cuestionarios y entrevistas, dando como resultado 499 cuestionarios válidos y 8 entrevistas. Existía cierta resistencia por parte de los consumidores al uso de envases plásticos sostenibles, debido a la baja popularidad del plástico y, en consecuencia, a una mayor popularización de los envases biodegradables. En este contexto, la venta al por menor se adapta a la demanda de los consumidores y busca utilizar envases sostenibles como el papel y el cartón, impactando directamente en la realidad de las cooperativas de productores y recicladores. Existe una creciente creación de iniciativas en todo el mundo en busca de reducir la generación de residuos sólidos urbanos, como la popularización de la Economía Circular que se enfoca en la eliminación de residuos y la circularidad de los materiales; además, se muestra necesaria la responsabilidad de todos los actores de la cadena, por esto desperdicio generado, y la difusión del conocimiento de las alternativas existentes para la población.
Citas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO PET [ABIPET]. Nono censo da reciclagem do pet no Brasil. São Paulo: ABIPET, 2013. Disponível em: http://abipet.org.br/indexAjax.html?method=baixarArquivo&id=437. Acesso em: 10 out. 2021.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGENS [ABRE]. Estudo ABRE macroeconômico da embalagem e cadeia de consumo – Apresentação março de 2021: retrospecto de 2020 e perspectivas para o ano de 2021. ABRE [online], São Paulo, 2020. Disponível em: https://www.abre.org.br/dados-do-setor/2020-2/. Acesso em: 22 mar. 2023.
BRITO, G. F.; AGRAWAL, P.; ARAÚJO, E. M.; MÉLO, T. J. A. Biopolímeros, polímeros biodegradáveis e polímeros verdes. Revista Eletrônica de Materiais e Processos, Campina Grande, v. 6, n. 2, p. 127–39, 2011.
CRUZ, C. 2020 – seis meses de conquistas e desafios. Organis, [s.l.], 2020. Disponível em: https://organis.org.br/pensando_organico/2020-seis-meses-de-conquistas-e-desafios/. Acesso em: 19 set. 2021.
DOMINGUES, G. S.; SANTOS, P. G; NISHI, B. S. Análise da consciência dos alunos de administração acerca da política nacional de resíduos sólidos. Revista ADMpg, Ponta Grossa, v. 8, n. 1, p. 111–23, 2015.
DOMINGUES, G. S.; SANTOS, P. G; STREIT, J. Princípios e Instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Educação Ambiental para a Implementação da Logística Reversa. Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade, Brasília, v. 2, n. 1, p. 191–216, jun. 2016.
ELLEN MACARTHUR FOUNDATION [EMF]. Towards the circular economy: opportunities for the consumer goods sector. Wight: EMF, 2013. Disponível em: https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/publications/Ellen-MacArthur-Foundation-Towards-the-Circular-Economy-vol.1.pdf. Acesso em: 10 dez. 2021.
ENRIQUE, M. G. L.; BARRIOS, T. D. A.; SÁNCHEZ, J. G. Aliança entre as universidades do Corredor Bioceânico e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Interações, Campo Grande, MS, v. 22, n. 4, p. 1189–95, out./dez. 2021.
GARCIA, M. B. S.; LANZELLOTTI NETO, J.; MENDES, J. G.; XERFAN, F. M. F.; VASCONCELLOS, C. A. B.; FRIED, R. R. Resíduos sólidos: responsabilidade compartilhada. Semioses, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 77–91, jul./dez. 2015.
GHISELLINI, P.; CIALANI, C.; ULGIATI, S. A review on circular economy: the expected transition to a balanced interplay of environmental and economic systems. Journal of Cleaner production, Amsterdam, v. 114, p. 11–32, 2016.
GUARNIERI, P.; CERQUEIRA-STREIT, J.; BATISTA, L. Reverse logistics and the sectoral agreement of packaging industry in Brazil towards a transition to circular economy. Resources, Conservation and Recycling, Amsterdam, v. 153, 2020.
KALMYKOVA, Y.; SADAGOPAN, M.; ROSADO, L. Circular economy: from review of theories and practices to development of implementation tools. Resources, conservation and recycling, Amsterdam, v. 135, p. 190–201, 2018.
KIRCHHERR, J.; REIKE, D.; HEKKERT, M. Conceptualizing the circular economy: an analysis of 114 definitions. Resources, conservation and recycling, Amsterdam, v. 127, p. 221–32, 2017.
KORHONEN, J.; HONKASALO, A.; SEPPÄLÄ, J. Circular economy: the concept and its limitations. Ecological economics, Amsterdam, v. 143, p. 37–46, 2018.
KORHONEN, J.; NUUR, C.; FELDMANN, A.; BIRKIE, S. E. Circular economy as an essentially contested concept. Journal of Cleaner Production, Amsterdam, v. 175, p. 544–52, 2018.
LANDIM, A.P.M.; BERNARDO, C. O.; MARTINS, I. B. A.; FRANCISCO, M. R.; SANTOS, M. B.; MELO, N. R. Sustentabilidade quanto às embalagens de alimentos no Brasil. Polímeros – Ciência e Tecnologia, São Carlos, v. 26 [especial], p. 82–92, 2016.
MATOS, N. C. S.; ABDREAZZI, M. A.; LIZAMA, M. L. A. P.; URPIA, A. G. B. C. Percepção de agricultura sustentável no município de Maringá, Paraná, Brasil. Interações, Campo Grande, v. 22, n. 1, p. 243–62, jan./mar. 2021.
MERLI, R.; PREZIOSI, M.; ACAMPORA, A. How do scholars approach the circular economy? A systematic literature review. Journal of Cleaner Production, Amsterdam, v. 178, p. 703-22, 2018.
MONDINI, V. E. D.; BORGES, G. R.; MONDINI, L. C.; DREHER, M. T. Influência dos fatores consciência ambiental e hábitos de consumo sustentável sobre a intenção de compra de produtos ecológicos dos indivíduos. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 117-29, 2018.
RENZI, A.; LIMA, J. F.; PIACENTI, C. A. Apontamentos sobre o Desenvolvimento Humano Municipal no Estado de Mato Grosso do Sul. Interações, Campo Grande, v. 22, n. 2, p. 349-68, abr./jun. 2021.
RHEIN, S.; SCHMID, M. Consumers’ awareness of plastic packaging: More than just environmental concerns. Resources, Conservation and Recycling, Amsterdam, v. 162, 2020.
SCHNEIDER, C.; GODOY, C. M. T.; WEDIG, J. C.; VARGAS, T. O. Mulheres rurais e o protagonismo no desenvolvimento rural: um estudo no município de Vitorino, Paraná. Interações, Campo Grande, v. 21, n. 2, p. 245-58, abr./jun. 2020.
SILVA, R. F.; MOURA, L. L.; GAVIÃO, L. O.; PONTES, A. T.; LIMA, G. A. B.; BIDONE, E. D. Interdependências e trade-offs entre os objetivos do desenvolvimento sustentável: avaliação de municípios brasileiros pelas três dimensões da sustentabilidade. Interações, Campo Grande, v. 22, n. 2, p. 637-52, abr./jun. 2021.
SILVA RODRIGUES, N. C. S.; CARVALHO, M. M. B.; BALBINO, A. V. M.; VASCONCELOS, A. L. R. Fibra de PET na produção de concretos. Tecnologia em Metalurgia, Materiais e Mineração, São Paulo, v. 15, n. 3, p. 207-11, jul./set. 2018.
WORLD WIDE FUND FOR NATURE [WWF]. Brasil é o 4º país do mundo que mais gera lixo plástico. WWF [online], 4 mar. 2019. Disponível em: https://www.wwf.org.br/?70222/Brasil-e-o-4-pais-do-mundo-que-mais-gera-lixo-plastico. Acesso em: 5 mar. 2022.
YIN, R.K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Sobre as autoras:
Mariana Pereira Viana Valle: Administradora pela Universidade de Brasília (UnB). E-mail: mari.valle1998@gmail.com, Orcid: https://orcid.org/0000-0003-1999-2372
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Mariana Pereira Viana Valle, Patricia Guarnieri, Amanda Gaban Filippi
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.