La identidad del oficial social y las actividades profesionales en la región fronteriza
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v22i3.2927Palabras clave:
identidad, trabajador social, fronteraResumen
La región fronteriza está llena de contrastes y contradicciones, que involucran, entre varios elementos, a una población con importante vulnerabilidad económica y diferentes relaciones sociales, culturales, económicas y políticas. En este universo, la labor asistencial adquiere diferentes dimensiones porque también es necesaria la atención a las familias extranjeras, promoviendo especificidades en el desempeño de estos importantes profesionales a nombrar. Las demandas atendidas en la región fronteriza dan un nuevo significado al ejercicio profesional de los trabajadores sociales, y es fundamental repensar las prácticas de servicio social con hombres, mujeres y niños que viven y producen en la frontera, dando lugar a una (re)definición de identidades, como se presentará en este texto, que tiene como objetivo general analizar la construcción de la identidad y desempeño profesional del trabajador social en una región fronteriza. La delimitación espacial del artículo es la frontera Brasil/Bolivia, entre las ciudades de Corumbá y Porto Quijarro. El recorrido metodológico cuenta con un relevamiento bibliográfico, y se decidió leer, analizar e interpretar la bibliografía que resalte el tema en foco. El marco teórico es apoyado por académicos del Trabajo Social y la Frontera, a través de otras ciencias, como Sociología, Geografía, Historia y Antropología.
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