Tratamiento de residuos sólidos en el municipio de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil, correlacionado con datos externos
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v22i3.2768Palabras clave:
gestión de residuos, IRaMuTeQ, política de residuos sólidosResumen
La falta de servicios efectivos de gestión de residuos sólidos urbanos (RSU) ha causado importantes impactos negativos en los recursos naturales y las condiciones de vida de las poblaciones. En este contexto, el presente estudio tuvo como objetivo describir e interpretar cómo se organiza la recolección de residuos sólidos en general en el mundo y en Brasil, con un corte para la municipalidad de Bonito-Brasil, con el fin de elaborar un diagnóstico local y reflexionar sobre la gestión de residuos en Brasil y en todo el mundo. La metodología consistió en dos pasos: i) revisión bibliográfica con la información principal sobre gestión de residuos sólidos, en que se realizó una reflexión sobre los modelos de gestión de residuos sólidos; ii) aplicación de cuestionarios con análisis realizados por el software IRaMuTeQ (acrónimo de Interface de R pour les Analyzes Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires) . Los cuestionarios se aplicaron en Bonito para la caracterización local. Los resultados mostraron que la mayoría de las personas (72%) eliminan los desechos a los puntos de recolección públicos comunes y el 26% a la recolección selectiva. La mayoría de los voluntarios (53%) hacen la separación correcta de los desechos. A partir del análisis de los datos de los cuestionários, se notó que existe la buena intención por parte de los voluntarios para la práctica del manejo de residuos sólidos domésticos.
Citas
ALENCAR, T. S.; ROCHA, J. P. M.; SILVA, R. V. Política nacional de resíduos sólidos e os catadores de materiais recicláveis: estudo de caso de cooperativas nos municípios do estado do Rio de Janeiro. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, Rio de Janeiro, v. 3, n. 20, p. 34-52, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS [ABRELPE]. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: ABRELPE, 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS [ABRELPE] Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: ABRELPE, 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS [ABRELPE]. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: ABRELPE, 2015.
ANDRADE, E. O.; ANDRADE, E. O. Lexical analysis of the code of medical ethics of the federal council of medicine. Revista da Associação Médica Brasileira, Manaus, v. 62, n. 2, p. 123-30, 2016.
ANDRADE, R. M.; FERREIRA, J. A. A gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil frente às questões da globalização. Rede: Revista Eletrônica do PRODEMA, Fortaleza, v. 6, n. 1, p. 7-22, 2011.
ARRUDA, D. O.; OLIVEIRA, G. M.; MARIANI, M. A. P. Competitividade do sistema produtivo do turismo em Bonito, MS, a partir de uma visão baseada em recursos. Interações, Campo Grande, v. 15, n. 2, p. 399-408, 2014.
BONITO (Cidade). Secretaria de meio ambiente quer a revitalização da unidade de tratamento de resíduos (UTR). Prefeitura Municipal de Bonito, MS, 8 de fevereiro de 2017. Disponível em: https://www.bonito.ms.gov.br/2017/02/08/secretaria-de-meio-ambiente-quer-a-revitalizacao-da-unidade-de-tratamento-de-residuos-utr/. Acesso em: 18 out. 2021.
BONITO (Cidade). Lei n. 1.390, de 10 de setembro de 2015. Política municipal de resíduos sólidos do município de Bonito. Bonito-MS, 2015.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente [MMA]. Compostagem doméstica, comunitária e institucional de resíduos orgânicos. Brasília-DF: MMA, 2017.
BRASIL. Lei Federal n. 12.305/2010, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial de União, Brasília, 2 ago. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2010/lei/l12305.htm.
BRINGHENTI, J. R.; GÜNTHER, W. M. R. Participação social em programas de coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos. Engenharia Sanitária Ambiental, Cidade, v. 16, n. 4, p. 421-30, 2011.
CAETANO, M. A. Economias de escala e escopo na previdência complementar fechada brasileira. Rio de Janeiro: IPEA, 2014. (Texto para Discussão, 1954).
CALDERONI, S. Os bilhões Perdidos no lixo. 4. ed. São Paulo: Humanitas; USP, 2003.
DAHER, C. E.; SOTA S. E. P.; FONSECA, A. P. Logística reversa: oportunidade para redução de custos através do gerenciamento da cadeia integrada de valor. BBR-Brazilian Business Review, Vitória, v. 3, n. 1, p. 58-73, 2006.
DIAS, S. L. F. G. Catadores: uma perspectiva de sua inserção no campo da indústria de reciclagem. 2009. Tese (Doutorado em Ciência Ambiental) – Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2009. doi: https://www.doi.org/10.11606/T.90.2009.tde-25102010-231013
EL-DEIR, S. G. Resíduos sólidos: perspectivas e desafios para a gestão integrada. 1. ed. Recife: EDUFRPE, 2014. p. 393.
ESPINOZA, P. T.; ARCE, E. M.; DAZA, D.; FAURE, M. S.; TERRAZA, H. Relatório da avaliação regional da gestão de resíduos Sólidos urbanos na América Latina e Caribe 2010. Minas Gerais: AIDIS, 2011.
FIGUEIREDO, F. F. Similitudes na gestão dos resíduos sólidos urbanos em países centrais e periféricos. Biblio 3W: Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona, v. 17, n. 975, p. 2-8, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/18715. Acesso em: 18/10/2021.
GOULART, A. M. R.; BREJÃO, A. S.; OLIVEIRA, R.; GOMES, S. R. F.; TEIXEIRA, E. P.; IRAZUSTA, S. P. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos: um panorama das regiões da Ásia e África. In: WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO CENTRO PAULA SOUZA [CPS], 6., 9-10 nov. 2011, São Paulo. Workshop. Anais [...]. São Paulo: CPS, 2011. p. 3-11.
GOUVEIA, N. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v. 17, n. 6, p. 1503-10, 2012.
HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
IBGE. Censo demográfico brasileiro: população estimada. Rio de Janeiro: IBGE, 2018.
INTERNATIONAL SOLID WASTE ASSOCIATION [ISWA]. Waste atlas report: the world’s 50 biggest dumpsites. Viena: ISWA, 2014. Disponível em: https://nswai.com/docs/World's%20Fifty%20biggest%20dumpsites,Waste%20Atlas%202014.pdf. Acesso em : 19 out. 2021
KAMI, M. T. M.; LAROCCA, L. M.; CHAVES, M. M. N.; LOWEN, I. M. V.; SOUZA, V. M. P.; GOTO, D. Y. N. Trabalho no consultório na rua: uso do software IRAMUTEQ no apoio à pesquisa qualitativa. Escola Anna Nery, Curitiba, v. 20, n. 3, p. 02-04, 2016.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Paraíba: Editora João Pessoa, 2001.
MANNARINO, C. F.; FERREIRA, J. A.; GANDOLLA, M. Contribuições para a evolução do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos no Brasil com base na experiência Européia. Engenharia Sanitaria e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 379-85, 2016.
MARCHAND, P.; RATINAUD, P. L’analyse de similitude appliquée aux corpus textuels: les primaires socialistes pour l’élection présidentielle française (septembre-octobre 2011). In: JOURNÉES INTERNATIONALES D’ANALYSE STATISTIQUE DES DONNÉES TEXTUELLES, 11., 13-15 jun. 2012. Anais […]. Toulouse: JADT, 2012. p. 687–99.
MARCHI, C. M. D. F. Cenário mundial dos resíduos sólidos e o comportamento corporativo brasileiro frente à logística reversa. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, Salvador, v. 1, n. 2, p. 118-35, 2011.
MATO GROSSO DO SUL (Estado). Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso Do Sul. Indicadores de resíduos sólidos nos municípios de MS. Campo Grande: Agilità Propaganda, 2016.
MENDEZ, G. P. Avaliação da gestão municipal de resíduos sólidos através de indicadores ambientais. 2017. 194 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2017.
MOURA, L. K. B. Revisão integrativa sobre o câncer bucal. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental, Rio de Janeiro, v. 6, n. 5, p. 164-75, 2014.
NASCIMENTO, C. M. T.; CRUZ, M. L. B. Resíduos sólidos: presença e ameaça no espaço geográfico. Geotextos, Ceará, v. 13, n. 2, p. 2-24, 2017.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU]. Assembleia Geral das Nações Unidas. Convenção das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. Brasília-DF: ONU, 2018.
PELLIN, K. Bonito amplia sistema de coleta seletiva do lixo em preparativo a mudança de aterro sanitário. Portal da educativa, Bonito, 2017. Disponível em: http://www.portaldaeducativa.ms.gov.br/bonito-da-mais-um-passo-em-favor-do-meio-ambiente-e-vai-implantar-sistema-de-coleta-seletiva-do-lixo. Acesso em: 25 nov. 2019.
PEREIRA, A. S.; OLIVEIRA, L. B.; REIS, M. M. Emissões de CO2 evitadas e outros benefícios econômicos e ambientais trazidos pela conservação de energia decorrente da reciclagem de resíduos sólidos no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA ECOLÓGICA, 3., 11-13 nov. 1999, Recife. Anais [...]. Recife: ECO-ECO, 1999.
PICHTEL, J. Waste management practices: municipal, hazardous, and industrial. 2. ed. Boca Raton: CRC press, 2005.
PICKIN, J.; RANDELL, P. Australian national waste report 2016. Australia: Blue Environment Pty Ltd, 2016. Disponível em: https://www.environment.gov.au/system/files/resources/d075c9bc-45b3-4ac0-a8f2-6494c7d1fa0d/files/national-waste-report-2016.pdf
RESENDE, E. L. Canal de distribuição reverso na reciclagem de pneus: estudo de caso. 2004. 118 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Industrial) – Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, RJ, 2004.
ROSA, R. Um terço do lixo na América Latina é descartado inadequadamente. Folhapress, São Paulo, 2018.
SANTOS A. T.; ROCHA, J. P. M.; SILVA, R. V. Política nacional de resíduos sólidos e os catadores de materiais recicláveis: estudo de caso de cooperativas nos municípios do estado do Rio de Janeiro. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, Tupã, v. 3, n. 20, p. 34-52, 2015.
SEIBERT, A. L. A importância da gestão de resíduos sólidos urbanos e a conscientização sobre sustentabilidade para a população em geral. 2014. 44 f. (Especialização em Gestão Ambiental em Municípios) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, PR, 2014.
SENADO FEDERAL. Resíduos sólidos: lixões persistem. Em Discussão! Os principais debates do Senado Federal, Brasília-DF, ano 5, n. 22, p. 12-35, set. 2014.
SILVA, A. L. E.; MORAES, J. A. R.; MACHADO, Ê. L. Proposta de produção mais limpa voltada às práticas de ecodesign e logística reversa. Engenharia Sanitária e Ambiental, Santa Cruz do Sul, v. 20, n. 1, p. 29-37, 2015.
SMITH, P. Dictionary of water and waste management. Escócia: Butterworth-heinemann, 2005. 480 p.
SOUZA, M. A. R.; WALL, M. L.; THULER, A. C. M. C.; LOWEN, I. M. V.; PERES, A. M. O uso do software IRAMUTEQ na análise de dados em pesquisas qualitativas. Revista da Escola de Enfermagem da USP, Curitiba, v. 52, n. xx, e03353, 2018.
WORLDOMETERS. Countries in the world by population in 2018. Worldometers, [s.l.], 2018. Disponível em: http://www.worldometers.info/world-population/population-by-country/. Acesso em: 19 out. 2021.
YAO, L.; WOERDEN, F.; KAZA, S.; BHADA-TATA, P. What a waste 2.0: a global snapshot of solid waste management to 2050. Washington: World Bank Group, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.