Percepções de extensionistas rurais sobre educação alimentar e nutricional
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v18i3.1470Palabras clave:
educação alimentar e nutricional, extensão rural, segurança alimentar e nutricional.Resumen
Trata-se de estudo com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi analisar a percepção de extensionistas rurais sobre a educação alimentar e nutricional (EAN) em sua prática de trabalho. A compreensão e a estrutura de significações da EAN foram visualizadas sob três eixos: reconhecimento e não reconhecimento da EAN; a EAN como um dos temas da dimensão “social”; a EAN como sinônimo de Segurança Alimentar e Nutricional.Citas
BARBOSA, Lívia et al. Trust, participation and political consumerism among Brazilian youth. Journal of Cleaner Production, n. 63, p. 93-101, 2013.
BOOG, Maria C. F. Educação em nutrição: integrando experiências. Campinas, SP: Komedi, 2013.
______. Dificuldades encontradas por médicos e enfermeiros na abordagem de problemas alimentares. Revista de Nutrição, Campinas, SP, v. 12, n. 3, p. 261-72, 1999.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília, DF: MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2012.
______. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. Brasília, 2010.
______. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm>. Acesso em: 23 abr. 2017.
CANESQUI, Ana M.; GARCIA, Rosa W.D. Uma introdução à reflexão sobre a abordagem sociocultural da alimentação. In: CANESQUI, Ana M.; GARCIA, Rosa W. D. (Org.). Antropologia e nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.
CANESQUI, Ana M. Estudos antropológicos sobre adoecidos crônicos. In: CANESQUI Ana M. (Org.). Olhares antropológicos sobre adoecidos crônicos. São Paulo: HUCITEC-FAPESP, 2007. p. 19-51.
CAPORAL, Francisco R.; COSTABEBER, José A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004.
DIAS, Marcelo M. Extensão rural para qual desenvolvimento? In: DIAS, Marcelo M. (Org.). Abordagens atuais sobre extensão rural. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2007.
DIAS Marcelo M. Extensão rural para agricultores assentados: uma análise das boas intenções propostas pelo ‘Serviços de Ates”. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 21, n. 3, p. 499-543, 2004.
DIESEL, Vivien; HASS, Jaqueline M. Transições metodológicas: atuação extensionista na elaboração dos PDA e PRA na ATES do RS. In: DIESEL, Vivien; NEUMANN, Pedro S.; SÁ, Vinicius C. de (Org.). Extensão rural no contexto do pluralismo institucional: reflexões a partir dos serviços de Ates aos assentamentos da reforma agrária no RS. Ijuí, RS: Ed. da Unijuí, 2012. p. 271-306.
FISCHLER Claude; MASSON, Estelle. Comer: a alimentação de franceses, outros europeus e americanos. São Paulo: SENAC, 2010.
FISCHLER, Claude. Commensality, society and culture. Social Science Information, n. 50, p. 528-48, 2011.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 1983.
GOMES Romeu. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In: MINAYO Maria C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. p. 79-107.
GRISA, Cátia et al. Contribuições do Programa de Aquisição de Alimentos à segurança alimentar e nutricional e à criação de mercados para a agricultura familiar. Agriculturas, v. 8, n. 3, p. 34-41, 2011.
INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA). Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Programa de Assessoria Técnica, Social e Ambiental de ATES/RS. Termo de Cooperação Técnica UFSM/INCRA, Assessores Técnicos Pedagógicos. Diretrizes e métodos para a dimensão social na ATES/RS. Porto Alegre, 2015.
______. Projeto básico visando à licitação para a prestação de Serviços de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES), e elaboração de PDA ou PRA para as famílias assentadas no estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2013.
______. Manual operacional de Assessoria Técnica, Social e Ambiental à Reforma Agrária. Norma de execução n. 78, 31 de outubro de 2008. Brasília, 2008.
MONTEIRO, Carlos A. et al. Dietary guidelines to nourish humanity and the planet in the twenty-first century: a blueprint from Brazil. Public Health Nutrition, n. 24, p.1-12, 2015.
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TERRA (MST). Setor de Educação. Alimentação saudável: um direito de todos. Jornada Cultural Nacional. Boletim da Educação, São Paulo, n. 13, 2015.
NEUMANN, Pedro S.; DALBIANCO, Vinicius P.; ZARNOT, Alisson V. A política pública de extensão rural em assentamentos da reforma agrária: a construção de um sistema pluralista descentralizado. In: GRISA, Cátia; SCHNEIDER, Sérgio. Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS, 2015. p. 401-28.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO). O estado da segurança alimentar e nutricional no Brasil: um retrato multidimensional. Relatório 2014. Brasília, 2014.
PORTILHO, Fátima. Novos atores no mercado: movimentos sociais econômicos e consumidores politizados. Revista Política e Sociedade, n. 8, p. 199-224, 2009.
RITCHIE, Jane; LEWIS, Jane; ELAM, Gilliam. Designing and selecting samples. In: RITCHIE, Jane; LEWIS, Jane. Qualitative research practice: a guide for social science students and researchers. London: SAGE Publications, 2003. p. 77-108.
SCAGLIUSI, Fernanda B. et al. Eating at the table, on the couch and in bed: an exploration of different locus of commensality in the discourses of Brazilian working mothers. Appetite, n. 103, p. 80-6, 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.